- Autor
- Reginaldo Prandi ; Pedro Rafael
- Editora
- Companhia das Letras
- Assunto
- Ciências Humanas
- Ano
- 2001
- Páginas
- 592
- ISBN-13
- 9788535900644
- Edição
- 1ª
Mitologia dos orixás
Mitologia dos orixás, do sociólogo Reginaldo Prandi, é a mais completa coleção de mitos da religião dos orixás já reunida em todo o mundo. São 301 relatos mitológicos, histórias que contam, por meio de imagens concretas e não de idéias abstratas, como são, o que fazem, o que querem e o que prometem os deuses desse riquíssimo panteão africano que sobreviveu e prosperou em países da América - em particular no Brasil e em Cuba - e que nos últimos anos tem sido exportado para a Europa. Na sociedade tradicional dos iorubás, é pelo mito que se alcança o passado, se interpreta o presente e se prediz o futuro. Cada mito, portanto, é uma surpresa sempre renovada, um segredo revelado que jamais se deixa desvendar completamente. Ao narrar episódios em que se envolveram deuses como Exu, Ogum, Iemanjá e Iansã, Mitologia dos orixás chama a nossa atenção para sentidos vitais profundos e nos aproxima do vasto patrimônio cultural dos negros iorubás ou nagôs. O livro é ricamente ilustrado, com fotos coloridas de todos os orixás que se manifestam em cerimônias do candomblé no Brasil e ilustrações do artista plástico Pedro Rafael.
pág. | capítulo | |||
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1 | Sumário | |||
17 | Prólogo | |||
Exu — Legba — Eleguá — Bará | ||||
40 | Exu ganha o poder sobre as encruzilhadas | |||
42 | Exu respeita o tabu e é feito o decano dos orixás | |||
44 | Exu ajuda Olofim na criação do mundo | |||
45 | Exu come tudo e ganha o privilégio de comer primeiro | |||
47 | Exu põe fogo na casa e vira rei | |||
48 | Eleguá guarda o portão de Aganju | |||
48 | Exu leva dois amigos a uma luta de morte | |||
49 | Legba carrega uma panela que se transforma em sua cabeça | |||
51 | Exu ajuda um homem a trapacear | |||
52 | Exu promove uma guerra em família | |||
53 | Eleguá ganha a primazia nas oferendas | |||
54 | Bará aprende a trabalhar com Ogum | |||
55 | Exu vinga-se por causa de ebó feito com displicência | |||
56 | Eleguá espanta a clientela das adivinhas | |||
57 | Exu recebe ebó e salva um homem doente | |||
58 | Exu provoca a ruína da vendedora do mercado | |||
59 | Exu come antes dos demais na festa de Iemanjá | |||
60 | Eleguá ajuda Orunmilá a ganhar o cargo de adivinho | |||
61 | Exu tenta trocar a morada dos deuses | |||
63 | Exu corta o nariz do artesão que não fez o ebó prometido | |||
65 | Exu não consegue vencer a Morte | |||
66 | Exu atrapalha-se com as palavras | |||
68 | Exu põe Orunmilá em perigo e depois o salva | |||
70 | Exu instaura o conflito entre Iemanjá, Oiá e Oxum | |||
73 | Elegbara devora até a própria mãe | |||
75 | Exu provoca a rivalidade entre duas esposas | |||
76 | Exu torna-se o amigo predileto de Orunmilá | |||
78 | Exu leva aos homens o oráculo de Ifá | |||
81 | Exu ajuda um mendigo a enriquecer | |||
82 | Exu vinga-se e exige o privilégio das primeiras homenagens | |||
Ogum | ||||
86 | Ogum dá aos homens o segredo do ferro | |||
88 | Ogum torna-se rei de Irê | |||
89 | Ogum mata seus súditos e é transformado em orixá | |||
91 | Ogum faz instrumentos agrícolas para Oxaguiã | |||
93 | Ogum repudia Oiá por causa de Xangô | |||
94 | Ogum é castigado por incesto a viver nas estradas | |||
95 | Ogum cria a forja | |||
96 | Ogum faz ebó e se torna uma potência | |||
97 | Ogum reconquista o amor de Oxum | |||
98 | Ogum recompensa a generosidade da vendedora de acaçá | |||
98 | Ogum ensina aos homens as artes da agricultura | |||
99 | Ogum trai o pai e deita-se com a mãe | |||
101 | Ogum livra um pobre de seus exploradores | |||
102 | Ogum chama a Morte para ajudá-lo numa aposta com Xangô | |||
103 | Ogum livra Oxum da fome imposta por Xangô | |||
105 | Ogum violenta e maltrata as mulheres | |||
106 | Ogum conquista para os homens o poder das mulheres | |||
108 | Ogum cria a Terra | |||
109 | Ogum recusa a coroa de Ifé | |||
Oxóssi — Odé | ||||
112 | Oxóssi aprende com Ogum a arte da caça | |||
113 | Oxóssi mata o pássaro das feiticeiras | |||
114 | Odé desrespeita proibição ritual e morre | |||
116 | Oxóssi ganha de Orunmilá a cidade de Queto | |||
116 | Oxóssi mata a mãe com uma flechada | |||
118 | Oxóssi desobedece a Obatalá e não consegue mais caçar | |||
119 | Oxóssi quebra o tabu e é paralisado com seu arco e flecha | |||
120 | Oxóssi é raptado por Ossaim | |||
122 | Odé mata o irmão que trai os seus segredos | |||
125 | Oxóssi é feito rei de Queto por Oxum | |||
Erinlé — Inlé — Ibualama | ||||
128 | Erinlé transforma-se em rio e encontra Oxum | |||
130 | Erinlé tem a língua cortada por Iemanjá | |||
131 | Erinlé é acusado de roubar cabras e ovelhas | |||
132 | Erinlé é chamado Ibualama | |||
Logum Edé | ||||
136 | Logum Edé nasce de Oxum e Erinlé | |||
137 | Logum Edé é salvo das águas | |||
138 | Logum Edé devolve a visão a Erinlé | |||
139 | Logum Edé rouba segredos de Oxalá | |||
140 | Logum Edé é possuído por Oxóssi | |||
Otim | ||||
144 | Otim esconde que nasceu com quatro seios | |||
147 | Otim aprende a caçar com Oxóssi | |||
Ossaim | ||||
152 | Ossaim recusa-se a cortar as ervas miraculosas | |||
153 | Ossaim dá uma folha para cada orixá | |||
154 | Ossaim cobra por todas as curas que realiza | |||
156 | Ossaim imita um pássaro e casa com a filha do rei | |||
156 | Ossaim vinga-se dos pais por o deixarem nu | |||
158 | Ossaim vem dançar na festa dos homens | |||
159 | Ossaim tem as suas oferendas rejeitadas por Orunmilá | |||
160 | Ossaim é mutilado por Orunmilá | |||
Iroco | ||||
164 | Iroco castiga a mãe que não lhe dá o filho prometido | |||
168 | Iroco ajuda a feiticeira a vingar o filho morto | |||
169 | Iroco engole a devota que não cumpre a interdição sexual | |||
Orixá Ocô | ||||
174 | Orixá Ocô cria a agricultura com a ajuda de Ogum | |||
176 | Orixá Ocô é condenado a trabalhar a terra | |||
177 | Orixá Ocô é expulso de seu reino | |||
179 | Orixá Ocô tira joias da barriga de suas caças | |||
180 | Orixá Ocô julga os praticantes de feitiçaria | |||
181 | Orixá Ocô recebe de Obatalá o poder sobre as plantações | |||
181 | Orixá Ocô desaparece e deixa o cajado em seu lugar | |||
Orô | ||||
186 | Orô é traído pela mulher e se afasta do mundo | |||
187 | Orô assusta o povo com seus gritos | |||
Oquê | ||||
192 | Oquê surge do fundo do mar | |||
193 | Oquê salva seus súditos dos invasores | |||
Nanã | ||||
196 | Nanã fornece a lama para a modelagem do homem | |||
197 | Nanã esconde o filho feio e exibe o filho belo | |||
198 | Nanã tem um filho com Oxalufã | |||
200 | Nanã proíbe instrumentos de metal no seu culto | |||
Obaluaê — Omulu — Xapanã — Sapatá | ||||
204 | Obaluaê desobedece à mãe e é castigado com a varíola | |||
204 | Omulu cura todos da peste e é chamado Obaluaê | |||
206 | Obaluaê tem as feridas transformadas em pipoca por Iansã | |||
207 | Obaluaê conquista o Daomé | |||
209 | Xapanã ganha o segredo da peste na partilha dos poderes | |||
210 | Sapatá se esquece de trazer água para a Terra | |||
212 | Sapatá é proibido de viver junto com os outros orixás | |||
215 | Omulu ganha as pérolas de Iemanjá | |||
216 | Xapanã é proclamado o Senhor da Terra | |||
218 | Obaluaê morre e é ressuscitado a pedido de Oxum | |||
219 | Xapanã ganha seu culto entre os iorubás | |||
220 | Sapatá torna-se rei na terra dos jejes | |||
Oxumarê | ||||
224 | Oxumarê desenha o arco-íris no céu para estancar a chuva | |||
225 | Oxumarê fica rico e respeitado | |||
226 | Oxumarê transforma-se em cobra para escapar de Xangô | |||
227 | Oxumarê usurpa a coroa de sua mãe Nanã | |||
228 | Oxumarê é morto por Xangô | |||
Euá | ||||
232 | Euá transforma-se numa fonte e sacia a sede dos filhos | |||
233 | Euá transforma-se na névoa | |||
235 | Euá livra Orunmilá da perseguição da Morte | |||
236 | Euá casa-se com Oxumarê | |||
237 | Euá é expulsa de casa e vai viver no cemitério | |||
238 | Euá é escondida por seu irmão Oxumarê | |||
239 | Euá é presa no formigueiro por Omulu | |||
240 | Euá atemoriza Xangô no cemitério | |||
241 | Euá se desilude com Xangô e abandona o mundo dos vivos | |||
Xangô | ||||
244 | Xangô é escolhido rei de Oió | |||
245 | Xangô é reconhecido como o orixá da justiça | |||
246 | Xangô torna-se rei de Cossô | |||
247 | Xangô é reconhecido por Aganju como seu filho legítimo | |||
248 | Xangô rouba Iansã de Ogum | |||
249 | Xangô ordena que primeiro saúdem seu irmão mais velho | |||
249 | Xangô faz oferendas e vence os inimigos | |||
250 | Xangô mata o monstro e lança chamas pela boca | |||
251 | Xangô foge de seus perseguidores vestido de mulher | |||
252 | Xangô cai no fogo e brinca com as brasas | |||
253 | Xangô foge de Oiá com a ajuda de Oxum | |||
254 | Xangô é vencido pelo Carneiro | |||
254 | Xangô usurpa a coroa de Ogum | |||
255 | Xangô seduz o povo e usurpa o trono de Ogum | |||
256 | Xangô é salvo por Oiá da perseguição dos eguns | |||
257 | Xangô ensina ao homem como fazer fogo para cozinhar | |||
258 | Xangô seduz a mãe adotiva | |||
259 | Xangô usa vários nomes para escapar de Iemanjá | |||
260 | Xangô e suas esposas transformam-se em orixás | |||
261 | Xangô ganha o colar vermelho e branco | |||
262 | Xangô mata o touro com seu machado duplo | |||
263 | Xangô dá a Obaluaê os cães de Ogum | |||
264 | Xangô conquista Iansã na guerra contra Ogum | |||
265 | Xangô incendeia sua cidade acidentalmente | |||
267 | Xangô é visitado pelos quinze odus e acaba ficando rico | |||
270 | Xangô oferece mil riquezas a Oxum | |||
271 | Xangô conquista pela força o amor de Iansã | |||
271 | Xangô depende de Iansã para ganhar a guerra | |||
272 | Xangô conquista a terra dos malês | |||
273 | Xangô vence Exu e conquista Oxum | |||
274 | Xangô deixa de comer carne de porco em honra dos malês | |||
276 | Xangô encanta-se juntamente com Iansã e Oxum | |||
276 | Xangô é proibido de participar do culto dos eguns | |||
277 | Xangô é destronado e se torna um orixá | |||
279 | Xangô é rejeitado por seus súditos | |||
279 | Xangô é condenado por Oxalá a comer como os escravos | |||
281 | Xangô torna-se o quarto rei de Oió | |||
284 | Xangô tem seu culto organizado pelos doze obás | |||
286 | Xangô vence Ogum na pedreira | |||
287 | Xangô deixa a velha Obá e encontra Oxum | |||
Oiá — Iansã | ||||
294 | Oiá recebe o nome de Iansã, mãe dos nove filhos | |||
295 | Oiá nasce na casa de Oxum | |||
296 | Iansã ganha seus atributos de seus amantes | |||
297 | Oiá transforma-se num búfalo | |||
299 | Iansã proíbe Xangô de comer carneiro perto dela | |||
300 | Iansã é traída pelo Carneiro | |||
301 | Iansã foge ligeira e transforma-se no vento | |||
301 | Oiá cria o rio dum pedaço de pano preto | |||
302 | Oiá transforma-se no rio Níger | |||
302 | Oiá transforma-se num elefante | |||
303 | Oiá sopra a forja de Ogum e cria o vento e a tempestade | |||
304 | Oiá transforma-se em coral | |||
305 | Oiá é dividida em nove partes | |||
306 | Oiá liberta Xangô da prisão usando o raio | |||
307 | Oiá é disputada por Xangô e Ogum | |||
308 | Oiá usa a poção de Xangô para cuspir fogo | |||
308 | Oiá ganha de Obaluaê o reino dos mortos | |||
309 | Oiá dá à luz Egungum | |||
309 | Oiá toca o fole de Ogum para os egunguns dançarem | |||
310 | Oiá inventa o rito funerário do axexê | |||
Obá | ||||
314 | Obá é possuída por Ogum | |||
314 | Obá corta a orelha induzida por Oxum | |||
316 | Obá provoca a morte do cavalo de Xangô | |||
Oxum | ||||
320 | Oxum é concebida por Iemanjá e Orunmilá | |||
321 | Oxum dança para Ogum na floresta e o traz de volta à forja | |||
323 | Oxum Apará tem inveja de Oiá | |||
325 | Oxum seduz Iansã | |||
326 | Oxum Navezuarina cega seus raptores | |||
327 | Oxum mata o caçador e transforma-se num peixe | |||
329 | Oxum transforma sangue menstrual em penas de papagaio | |||
332 | Oxum transforma-se em pombo | |||
333 | Oxum recupera o báculo de Orixalá que Iansã joga no mar | |||
334 | Oxum exige a filha do rei em sacrifício | |||
335 | Oxum fica pobre por amor a Xangô | |||
337 | Oxum deita-se com Exu para aprender o jogo de búzios | |||
339 | Oxum leva ebó ao Orum e salva a Terra da seca | |||
340 | Oxum nasce de Iemanjá e é curada por Ogum | |||
341 | Oxum é transformada em pavão e abutre | |||
343 | Oxum faz ebó e mata os invasores do seu reino | |||
344 | Oxum difama Oxalá e ele a faz rica para se livrar dela | |||
345 | Oxum faz as mulheres estéreis em represália aos homens | |||
Iá Mi Oxorongá | ||||
348 | Iá Mi chegam ao mundo com seus pássaros maléficos | |||
351 | Iá Mi são enganadas por Orunmilá | |||
352 | Iá Mi usam proibições para aprisionar os imprudentes | |||
354 | Iá Mi propõem enigma a Orunmilá | |||
356 | Iá Mi fazem um pacto com Orunmilá | |||
357 | Iá Mi reconhece o poder dos homens sobre o poder feminino | |||
360 | Iá Mi perseguem Orixalá pelo roubo da água | |||
362 | Iá Mi Odu torna-se esposa de Orunmilá | |||
364 | Iá Mi Odu fica velha e morre | |||
Ibejis | ||||
368 | Os Ibejis nascem de Oiá e são criados por Oxum | |||
369 | Os Ibejis são transformados numa estatueta | |||
369 | Os Ibejis brigam por causa do terceiro irmão | |||
371 | Os Ibejis nascem como abicus mandados pelos macacos | |||
373 | Os Ibejis brincam e põem fogo na casa | |||
374 | Os Ibejis encontram água e salvam a cidade | |||
375 | Os Ibejis enganam a Morte | |||
Iemanjá | ||||
380 | Iemanjá ajuda Olodumare na criação do mundo | |||
382 | Iemanjá é violentada pelo filho e dá à luz os orixás | |||
383 | Iemanjá foge de Oquerê e corre para o mar | |||
385 | Iemanjá dá à luz as estrelas, as nuvens e os orixás | |||
386 | Iemanjá vinga seu filho e destrói a primeira humanidade | |||
387 | Iemanjá joga búzios na ausência de Orunmilá | |||
388 | Iemanjá é nomeada protetora das cabeças | |||
388 | Iemanjá trai seu marido Ogum com Aiê | |||
389 | Iemanjá finge-se de morta para enganar Ogum | |||
390 | Iemanjá afoga seus amantes no mar | |||
391 | Iemanjá salva o Sol de extinguir-se | |||
392 | Iemanjá irrita-se com a sujeira que os homens lançam ao mar | |||
393 | Iemanjá atemoriza seu filho Xangô | |||
394 | Iemanjá oferece o sacrifício errado a Oxum | |||
395 | Iemanjá mostra aos homens o seu poder sobre as águas | |||
395 | Iemanjá seduz seu filho Xangô | |||
396 | Iemanjá tem seu poder sobre o mar confirmado por Obatalá | |||
397 | Iemanjá cura Oxalá e ganha o poder sobre as cabeças | |||
Olocum | ||||
402 | Olocum acolhe todos os rios e torna-se a rainha das águas | |||
403 | Olocum mostra sua força destruidora | |||
405 | Olocum isola-se no fundo do oceano | |||
405 | Olocum perde uma disputa para Oxalá | |||
Onilé | ||||
410 | Onilé ganha o governo da Terra | |||
Ajê Xalugá | ||||
418 | Ajê Xalugá cega os homens e também perde a visão | |||
419 | Ajê Xalugá faz seu amado próspero e rico | |||
Odudua | ||||
424 | Odudua briga com Obatalá e o Céu e a Terra se separam | |||
425 | Odudua cai na armadilha que ele mesmo prepara para Oxalá | |||
428 | Odudua é encarregado de dotar os homens de cabeça | |||
428 | Odudua constrói um abrigo para seu amado caçador | |||
Oraniã | ||||
432 | Oraniã nasce negro e branco e tem dois pais | |||
433 | Oraniã cria a Terra | |||
434 | Oraniã traz Oquê, a Montanha, do fundo do mar | |||
435 | Oraniã é invocado para salvar sua cidade e mata seus súditos | |||
Orunmilá — Ifá | ||||
442 | Orunmilá institui o oráculo | |||
445 | Ifá dá ao feiticeiro as lendas da adivinhação | |||
446 | Orunmilá traz a festa como dádiva de Olodumare | |||
447 | Orunmilá aprende o segredo da fabricação dos homens | |||
447 | Ifá nasce como menino mudo | |||
448 | Orunmilá ludibria Oxalá com a ajuda de Exu | |||
450 | Orunmilá trava longa contenda com seu escravo Ossaim | |||
452 | Orunmilá engana Oxalá e Odudua e faz a paz na Terra | |||
453 | Orunmilá recebe o título de Senhor do Mundo | |||
453 | Orunmilá dá o alimento à humanidade | |||
455 | Orunmilá é escondido de seus perseguidores por uma aranha | |||
456 | Orunmilá disputa com seu escravo quem é o melhor adivinho | |||
458 | Orunmilá desposa a filha de Olocum | |||
460 | Orunmilá prefere a Paciência à Discórdia e à Riqueza | |||
461 | Orunmilá reconhece seu filho com Iemanjá | |||
462 | Orunmilá é enganado por Exu mas termina vencedor | |||
463 | Orunmilá proíbe o sacrifício de seres humanos | |||
465 | Orunmilá conquista a mais linda donzela | |||
466 | Orunmilá recebe de Obatalá o cargo de babalaô | |||
Ajalá | ||||
470 | Ajalá modela a cabeça do homem | |||
471 | Ajalá faz as cabeças de três amigos | |||
Ori | ||||
476 | Ori faz o que os orixás não fazem | |||
481 | Ori vence os orixás numa disputa | |||
483 | Ori decide não nascer de novo | |||
484 | Ori livra Orunmilá de ameaças | |||
Oxaguiã — Ajagunã | ||||
488 | Oxaguiã inventa o pilão | |||
489 | Ajagunã ganha uma cabeça nova | |||
491 | Oxaguiã manda libertar o amigo preso injustamente | |||
493 | Ajagunã instaura o reino da discórdia e promove o progresso | |||
494 | Oxaguiã devolve o sexo aos homens | |||
496 | Ajagunã destrói palácios para o povo trabalhar | |||
498 | Oxaguiã encontra Iemanjá e lhe dá um filho | |||
Oxalá — Obatalá — Orixanlá — Oxalufã | ||||
502 | Orixanlá cria a Terra | |||
503 | Obatalá cria o homem | |||
506 | Obatalá cria Icu, a Morte | |||
507 | Obatalá provoca a inveja e é feito em mil pedaços | |||
508 | Obatalá fere acidentalmente sua esposa Iemu | |||
509 | Orixalá guarda de lembrança uma pena de Ecodidé | |||
510 | Oxalá salva seus filhos com a ajuda de Orunmilá | |||
511 | Oxalá cria a galinha-d’angola e espanta a Morte | |||
512 | Oxalá é proibido de consumir sal | |||
513 | Oxalá é feito albino por Exu | |||
514 | Obatalá separa o Céu da Terra | |||
516 | Obatalá rouba o pescador cego | |||
517 | Oxalá expulsa o filho chamado Dinheiro | |||
518 | Orixalá ganha o mel de Odé | |||
519 | Oxalufã é banhado com água fresca e limpa ao sair da prisão | |||
522 | Obatalá usa a coroa de ecodidé e é chamado rei dos orixás | |||
524 | Epílogo | |||
529 | Notas bibliográficas e comentários | |||
563 | Glossário | |||
571 | Índice onomástico | |||
575 | Índice e créditos das fotos | |||
584 | Fontes etnográficas escritas | |||
591 | Sobre o autor |